Suspirando para recobrar a vida, o ar...
Tentando absorver aquilo que está longe de se pegar.
Percebendo que o real da vida está tão longe
Tanto quanto a morte do ser, do estar.
Parecendo louca e tortuosa a estrada, que nem sempre se sabe onde vai dar.
Mazelas da vida, lágrimas sentidas, sonhos arrancados da noite para o dia...
Cadê o caminho incerto que nem sempre sei se é por ele que deveria ir?
A noite virá e com ela o frio do céu cintilando de estrelas
Que teimam em dizer: ATÉ AMANHÃ, QUEM SABE...