Quando se tem opinião formada sobre si mesmo, dos próprios erros e acertos, deveríamos tomar uma atitude para que os erros se acertem.
A vida renasce todos os dias para termos a oportunidade de refazer aquilo que erramos.
O amor não é uma doença, não mata, mas a falta dele em nosso peito, endurece o coração e transforma tudo de bom, em ilusão.
Quando o amor não é correspondido, a parte mais interessada em sair do relacionamento deveria ser daquele que ama. Sim! Sabe-se quando não é amado, quando não há o mesmo interesse do outro.
Mas o ser humano é cruel consigo mesmo. Ele tenta de todas as formas enganar-se e faz de tudo para conquistar o amor.
Sendo assim, transforma a própria vida em martírio e também fazendo a do outro, a mesma coisa.
Quando se tem caráter, não querendo magoar o outro, aquele que é amado tenta, de várias maneiras, administrar o complexo movimento de ser amado sem amar e de alguma forma, acaba contribuindo para aquele que ama, siga em frente.
Chega um momento que o próprio amor fala mais alto e acaba por perceber que apesar do caráter ser bom, não serve para ser amado.
Chega assim, o fim.
Termina o martírio e cada qual vai cuidar da sua vida, tornando os momentos bons em saudades.
Relacionamentos amorosos são complexos e antes de se amar, deveríamos receber um manual de instrução de como agir.
O assunto é amplo demais para resumir-se num único texto e se tentar fixar-se na ideia de ser taxativa, as colocações nunca estarão cem por cento corretas.
O bom senso exige discussão, mas antes de amar ou de ser amado, fique na expectativa de que nada é certo ou errado, tudo é transformável. Tudo é nada quando se fala de amor...
PoderRosa
Enviado por PoderRosa em 08/11/2012
Alterado em 13/11/2012